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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Mulher Jaca rapaginada


 Repaginada , Dayanne , a Jaca , conta à coluna que voltou a ficar feliz com o seu corpo , que sofre preconcito por ser funkeira e mulher fruta e que tem trauma do Carnaval. ´´Um cara chegou pra mim e disse : ´Qual a escola que você quer sair como Rainha de Bateria ? Dá para mim que te coloco onde você quiser`. Fiquei com nojo do mundo do samba´´ , afirma.

 
          Por que você decidiu fazer lipoaspiração de novo?
Porque há seis meses , eu estava 10 quilos mais gorda. Quis operar e tirei 4 litros de gordura das costas , dos flancos e da barriga. Eu ainda diminui a aureola do peito e aumentei as coxas. Estou feliz com meu corpo de novo.

        Sente-se mais poderosa ?
Ainda não . Eu me sinto bastante inchada . O resultado final vou ver daqui a uns três meses. Mas estou muito feliz com minhas coxas novas.Antigamente , para subir ao palco , eu fazia uns 30 agachamentos para minhas pernas ficarem mais torneadas. Hoje , já não preciso mais.



        Tudo isso também é para o Carnaval ? Quer Desfilar ?
Não . Carnaval tem que ´dar` para muita gente. Eudesfilei em 2008 em uma escola e um cara chegou para mim e disse : ´´ Qual a escola que você quer sair como Rainha de bateria? Dá pra mim que te coloco onde você quiser`` . Fiquei estática com tamanha cara de pau do homem. Por esse motivo, eu fiquei com nojo do mundo do samba.
                                                                        

         Você está casada ?
Eu estou noiva e morando com ele (Alexandre Ferreira) há oito meses. Mas ano que vem pretendo oficializar. Ele não pretende . Mas como é a mulher quem manda , vamos oficializar em uma casa de festas.

          Está com nova música ?
Como estou recém-operada , a unica coisa que posso fazer com meu gato é roçar. Então , eu fiz o funk ´´Me pega agora e roça``

          Já sofreu preconceito por ser funkeira ?
Sim.Além de ser funkeira , eu sou uma mulher fruta. As pessoas sempre me olham com desprezo, como se fosse melhor que eu . Na maioria das vezes, esquecem que tenho sentimentos e me magoo com o preconceito.Eu me sinto mal em ficar no mesmo ambiente que elas! Somos todas iguais. As pessoas tem que se conscientizar disso!
            
                                 
                                                                                                    Jornal  MEIA HORA

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